Vai dar para ver? Dia Mundial da Astronomia se alinha aos astros no dia do eclipse solar total

08/04/2024

Mundo

Data é comemorada em 8 abril e, no mesmo dia, o Hemisfério Norte poderá acompanhar um eclipse solar total

Fonte: Arquivo

O hábito de olhar para o céu, buscando nele respostas para suas inquietudes, é milenar. É beleza, mas também é astrofísica, e já trouxe muitas respostas à humanidade: das fases da lua, dos movimentos dos planetas, a forma das constelações. Tudo isso é fonte não apenas de encanto, mas de muitos estudos que explicam nossa própria existência.

A esse estudo dos corpos celestes (planetas, estrelas, cometas, nebulosas, aglomerados de estrelas e galáxias) e fenômenos que se originam fora da atmosfera terrestre, deu-se o nome de astronomia. Esta ciência natural é celebrada com um dia comemorativo neste 8 de abril.

E como num alinhar de corpos celestes, o Dia Mundial da Astronomia acontece na mesma data em que um eclipse solar total será visível no Hemisfério Norte, neste que será o mais visto de toda a história. Infelizmente, na América do Sul o fenômeno não será visível.

Para marcar essa data, o Jornal Midiamax falou com a Coordenadora Geral da Casa de Ciência e Cultura de Campo Grande e Docente do Instituto de Física da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Isabela Porto Cavalcante.

A professora explicou que um dos projetos da Casa da Ciência é o Clube de Astronomia Carl Sagan, este coordenado pelo professor Hamilton Correa, que é a principal organização de estudos acadêmicos astronômicos de Mato Grosso do Sul.

“Ele é um projeto de extensão que é voltado para o ensino de astronomia, e voltado à divulgação da astronomia e o ensino de astronomia. É uma ação de popularização da ciência junto à população, junto a estudantes das escolas em geral”, contou a docente.

Ela explica que os melhores locais para observação astronômica são locais pouco ou nada iluminados. “Lugares afastados são os mais adequados, pois possuem menor iluminação, mas mesmo de Campo Grande, a gente consegue observar bem a Lua, os planetas mais próximos, nebulosas e outras”, disse.

Atividades do Clube

Além das atividades do clube, que são abertas à participação de todas as pessoas, a UFMS registra diversos trabalhos de conclusão de curso que tratam do tema, dissertações de mestrado e artigos publicados em revistas científicas.

“Mas, a atividade principal é o atendimento às escolas e eventualmente eventos públicos em praças, tivemos observação do eclipse no ano passado no Museu Dom Bosco, que foi bem interessante e com grande público”, destacou a coordenadora.

Nas escolas, o clube realiza dinâmicas que mostram, por exemplo, o tamanho relativo dos planetas, do tamanho da órbita da Lua e o tamanho dela em relação à Terra.

“Fazemos também grupos de estudos e realizamos várias edições do Cine Cosmos, onde a gente assistia a um filme e debatia sobre ele, finalizando com uma observação do céu com telescópio”, conta.

“Ele é um projeto de extensão que é voltado para o ensino de astronomia, e voltado à divulgação da astronomia e o ensino de astronomia. É uma ação de popularização da ciência junto à população, junto a estudantes das escolas em geral”, contou a docente.

Ela explica que os melhores locais para observação astronômica são locais pouco ou nada iluminados. “Lugares afastados são os mais adequados, pois possuem menor iluminação, mas mesmo de Campo Grande, a gente consegue observar bem a Lua, os planetas mais próximos, nebulosas e outras”, disse.

Atividades do Clube

Além das atividades do clube, que são abertas à participação de todas as pessoas, a UFMS registra diversos trabalhos de conclusão de curso que tratam do tema, dissertações de mestrado e artigos publicados em revistas científicas.

“Mas, a atividade principal é o atendimento às escolas e eventualmente eventos públicos em praças, tivemos observação do eclipse no ano passado no Museu Dom Bosco, que foi bem interessante e com grande público”, destacou a coordenadora.

Nas escolas, o clube realiza dinâmicas que mostram, por exemplo, o tamanho relativo dos planetas, do tamanho da órbita da Lua e o tamanho dela em relação à Terra.

“Fazemos também grupos de estudos e realizamos várias edições do Cine Cosmos, onde a gente assistia a um filme e debatia sobre ele, finalizando com uma observação do céu com telescópio”, conta.

Fonte(s): Redação Menina FM